Um minuto de silêncio e  muitas reflexões. O mundo de hoje não é mais como antigamente.  São tufões, ciclones, tsunamis , terremotos e furacões. Não há mais dúvida de que o homem interferiu e mudou o curso da natureza.  Poluiu rios, o meio ambiente, criou estradas, soterrou o mar. Tudo com a justificativa de conforto e bem-estar para a humanidade.
Hoje, a natureza está respondendo da sua maneira.  A cada fenômeno novo, milhões de pessoas morrem sem direito de defesa. Pensando nesta mega catástrofe e por esse aspecto seria justo? Não estamos todos nós sendo coniventes com as políticas intervencionistas ao meio ambiente para o nosso bem próprio?  Estamos pagando com a própria vida e talvez ninguém tenha parado pra pensar nisto, porque na verdade pensamos que são circunstâncias aleatórias, fenômenos comuns da própria natureza.  
A meu ver, estes acontecimentos são sinais que a Terra está dando de forma sorrateira o desgaste do tempo e do mau uso de seus habitantes.  Tudo que nasce tem um tempo pra morrer, todo corpo nasce e passa por todas as fases até tornar-se velho e vir a descansar de sua canseira.  Com o nosso planeta não seria diferente.  Ele está cansado, dando sinais de estafa e fadiga.  Mas nós estamos alheios, correndo para lá e para cá. Agendas lotadas, compromisso com o trabalho, amigos e afins.  E tem se tornado quase uma rotina noticiários com tragédias naturais em todos os cantos do mundo.  Alguns de maior impacto, outros um pouco mais amenos.  
Estamos nós sendo negligentes? Tapando o sol com a peneira para fugir de nossa responsabilidade? Quando vamos parar para tomar uma atitude séria? O nosso planeta está agonizando e ele é a nossa casa! Se algo acontecer, onde vamos morar? Já parou para pensar nisso? Esta tarefa não é só para os cientistas, nós também devemos fazer acontecer primariamente dentro do nosso lar individual até que nossa atitude seja vista pela nossa casa coletiva.  Não vamos deixar para a última hora.  O nosso planeta precisa de nós.  Urgentemente.
 
 
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