segunda-feira, 2 de maio de 2011

Começo a correria do dia a dia em frenéticos impulsos.
Cada minuto vivido, é uma hora que se perde do instante
que os deuses te permitem usufruir.
Como, durmo, acordo, levanto. A pele morre, a pele nasce.
Processo constante e desintegrante.
Mistério da vida.
Mistério da vida explicar tudo isso pelo paradigma da morte.
Eu não me canso, insisto em viver mesmo morrendo porque
apesar do meu corpo que se degenera,eu luto para que a minh'alma
seja uma fonte de desejo e renovação insaciáveis.

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