Por que escrevo?
Porque ainda há um ramo de sensibilidade
em mim que me faz criar, inventar e sonhar.
É uma das partes mais deliciosas da vida,
onde se permite viver entre a realidade e
o devaneio e ter a liberdade de adicionar um
pouco de loucura.
Assim como viver está em mim, a linguagem
também está, e nesta mistura pulsante de
vida, arte e escrita, é uma determinação
quase obrigatória traduzir este turbilhão
que ferve dentro de mim.
Tenham um ótimo domingo!
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